1 Até às 23 horas do dia 11 de maio, horário de Pequim, as últimas notícias sobre as negociações entre a China e os Estados Unidos sobre questões tarifárias em Genebra. Até às 23 horas do dia 11 de maio de 2025, horário de Pequim, as negociações sobre tarifas entre a China e os EUA continuam em Genebra, na Suíça. Ambas as partes ainda não emitiram uma declaração conjunta oficial, mas algumas informações-chave já vazaram: ### **1. Progresso das Negociações** - **Trump afirma "grande avanço"**: O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou em redes sociais que as negociações foram "muito bem-sucedidas", afirmando ter alcançado um "grande avanço", mas a parte chinesa não confirmou, e ambas as partes não divulgaram detalhes específicos. - **As negociações continuam**: No primeiro dia (10 de maio), as negociações duraram cerca de 8 horas, e em 11 de maio as consultas continuaram, mostrando que ambas as partes ainda estão em contato, mas não foi alcançado um acordo final. - **Reivindicações dos EUA**: Espera que a China abra ainda mais o mercado, reduza o déficit comercial e possivelmente busque a flexibilização das restrições à exportação de terras raras. - **Posição da parte chinesa**: Insiste na exigência de que a parte americana cancele todas as tarifas unilaterais, não aceita o modelo de "redução parcial de tarifas em troca de concessões", e enfatiza que as negociações devem ser realizadas com base na igualdade e no respeito. ### **2. Reação do mercado** - **Aumento do sentimento de aversão ao risco nas ações A**: Devido à incerteza nas negociações, mais de 4000 ações A caíram na sexta-feira (10 de maio), e o sentimento de aversão ao risco no mercado aumentou a curto prazo. - **Empresas desviam para o Sudeste Asiático**: Em abril, as exportações da China para os EUA caíram 21%, mas as exportações para países como Tailândia e Vietname cresceram mais de 20%, mostrando que as empresas estão a contornar altas tarifas através de países terceiros. ### **3. Perspectivas futuras** - As negociações podem continuar até a próxima semana; se a parte americana não cancelar ou reduzir drasticamente as tarifas, a parte chinesa é improvável que faça concessões fundamentais. - O mercado está atento à Exposição Internacional de Tecnologia de Baterias de Shenzhen (CIBF2025) em 15 de maio e à conferência de lançamento da bateria sólida da Guoxuan High-tech, que podem se tornar novos pontos quentes no A-share. As negociações ainda estão em um impasse, é necessário aguardar um comunicado oficial adicional. 2. Antes disso, houve uma negociação comercial há 18 anos? Sim, em 2018, realmente houve várias negociações comerciais entre os EUA e a China, especialmente após o governo Trump ter iniciado a "investigação 301" contra a China e imposto tarifas adicionais. Abaixo está uma revisão dos eventos-chave das negociações comerciais EUA-China em 2018: ### **1. A eclosão da guerra comercial e as tentativas iniciais de negociação** - **Março de 2018**: O governo Trump anunciou, com base nos resultados da "investigação 301", a imposição de uma tarifa de 25% sobre cerca de 50 mil milhões de dólares em produtos chineses, principalmente direcionada a produtos de alta tecnologia. - **Contramedidas da China**: A China anunciou rapidamente a aplicação de tarifas sobre aproximadamente 3 bilhões de dólares em produtos americanos, incluindo produtos agrícolas (como soja), automóveis, entre outros. - **Abril**: Os EUA ameaçam adicionar 100 mil milhões de dólares em tarifas, e a China afirma que "acompanhará até ao fim". ### **2. Maio de 2018: Visita de Liu He aos EUA para negociações** - **Maio de 2018**: O vice-primeiro-ministro da China, Liu He, liderou uma delegação para os EUA, onde negociou com o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, e o representante de Comércio, Robert Lighthizer, na tentativa de aliviar a situação. - **Cessar-fogo temporário**: Ambas as partes chegaram a um certo consenso, os Estados Unidos adiaram o aumento de tarifas, mas as negociações não obtiveram um avanço substancial. ### **3. Dezembro de 2018: Acordo de "cessar-fogo" da Cúpula do G20** - **1 de dezembro de 2018**: Durante a cimeira do G20 na Argentina, os líderes da China e dos EUA reuniram-se e concordaram em suspender a imposição de novas tarifas, estabelecendo um período de negociação de 90 dias. - **Objetivo das negociações**: A parte americana espera que a China faça concessões em áreas como proteção da propriedade intelectual, acesso ao mercado e redução do déficit comercial. ### **4. Colapso das negociações e aumento das tarifas** - **Maio de 2019**: Devido a negociações que não atingiram as expectativas, os EUA aumentaram as tarifas sobre 200 mil milhões de dólares em produtos chineses de 10% para 25%, e a China imediatamente impôs tarifas sobre 60 mil milhões de dólares em produtos americanos. - **Negociações futuras**: Apesar de o G20 em Osaka, em junho de 2019, ter alcançado novamente uma "cessação de hostilidades", a guerra comercial continuou até a assinatura do primeiro acordo econômico em janeiro de 2020. ### **5. Comparação entre as negociações de 2025 e 2018** - **Semelhanças**: As negociações de 2025 também são impulsionadas pela parte americana, e o governo Trump ainda adota a estratégia de "pressionar enquanto negocia". - **Diferenças**: Os níveis de tarifas em 2025 são mais altos (as tarifas de alguns produtos alcançam 125%) e a China já possui uma capacidade de contra-ataque mais forte em termos de ajuste da cadeia de suprimentos e inovação independente. ### **Conclusão** As negociações de 2018, embora tenham aliviado temporariamente a guerra comercial, não conseguiram resolver os problemas de forma fundamental, evoluindo para um confronto de longo prazo. As negociações de 2025 ainda estão em andamento, mas a China já deixou claro que não fará concessões em questões de princípio, exigindo que a parte americana remova primeiro as tarifas unilaterais.
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1 Até às 23 horas do dia 11 de maio, horário de Pequim, as últimas notícias sobre as negociações entre a China e os Estados Unidos sobre questões tarifárias em Genebra.
Até às 23 horas do dia 11 de maio de 2025, horário de Pequim, as negociações sobre tarifas entre a China e os EUA continuam em Genebra, na Suíça. Ambas as partes ainda não emitiram uma declaração conjunta oficial, mas algumas informações-chave já vazaram:
### **1. Progresso das Negociações**
- **Trump afirma "grande avanço"**: O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou em redes sociais que as negociações foram "muito bem-sucedidas", afirmando ter alcançado um "grande avanço", mas a parte chinesa não confirmou, e ambas as partes não divulgaram detalhes específicos.
- **As negociações continuam**: No primeiro dia (10 de maio), as negociações duraram cerca de 8 horas, e em 11 de maio as consultas continuaram, mostrando que ambas as partes ainda estão em contato, mas não foi alcançado um acordo final.
- **Reivindicações dos EUA**: Espera que a China abra ainda mais o mercado, reduza o déficit comercial e possivelmente busque a flexibilização das restrições à exportação de terras raras.
- **Posição da parte chinesa**: Insiste na exigência de que a parte americana cancele todas as tarifas unilaterais, não aceita o modelo de "redução parcial de tarifas em troca de concessões", e enfatiza que as negociações devem ser realizadas com base na igualdade e no respeito.
### **2. Reação do mercado**
- **Aumento do sentimento de aversão ao risco nas ações A**: Devido à incerteza nas negociações, mais de 4000 ações A caíram na sexta-feira (10 de maio), e o sentimento de aversão ao risco no mercado aumentou a curto prazo.
- **Empresas desviam para o Sudeste Asiático**: Em abril, as exportações da China para os EUA caíram 21%, mas as exportações para países como Tailândia e Vietname cresceram mais de 20%, mostrando que as empresas estão a contornar altas tarifas através de países terceiros.
### **3. Perspectivas futuras**
- As negociações podem continuar até a próxima semana; se a parte americana não cancelar ou reduzir drasticamente as tarifas, a parte chinesa é improvável que faça concessões fundamentais.
- O mercado está atento à Exposição Internacional de Tecnologia de Baterias de Shenzhen (CIBF2025) em 15 de maio e à conferência de lançamento da bateria sólida da Guoxuan High-tech, que podem se tornar novos pontos quentes no A-share.
As negociações ainda estão em um impasse, é necessário aguardar um comunicado oficial adicional.
2. Antes disso, houve uma negociação comercial há 18 anos?
Sim, em 2018, realmente houve várias negociações comerciais entre os EUA e a China, especialmente após o governo Trump ter iniciado a "investigação 301" contra a China e imposto tarifas adicionais. Abaixo está uma revisão dos eventos-chave das negociações comerciais EUA-China em 2018:
### **1. A eclosão da guerra comercial e as tentativas iniciais de negociação**
- **Março de 2018**: O governo Trump anunciou, com base nos resultados da "investigação 301", a imposição de uma tarifa de 25% sobre cerca de 50 mil milhões de dólares em produtos chineses, principalmente direcionada a produtos de alta tecnologia.
- **Contramedidas da China**: A China anunciou rapidamente a aplicação de tarifas sobre aproximadamente 3 bilhões de dólares em produtos americanos, incluindo produtos agrícolas (como soja), automóveis, entre outros.
- **Abril**: Os EUA ameaçam adicionar 100 mil milhões de dólares em tarifas, e a China afirma que "acompanhará até ao fim".
### **2. Maio de 2018: Visita de Liu He aos EUA para negociações**
- **Maio de 2018**: O vice-primeiro-ministro da China, Liu He, liderou uma delegação para os EUA, onde negociou com o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, e o representante de Comércio, Robert Lighthizer, na tentativa de aliviar a situação.
- **Cessar-fogo temporário**: Ambas as partes chegaram a um certo consenso, os Estados Unidos adiaram o aumento de tarifas, mas as negociações não obtiveram um avanço substancial.
### **3. Dezembro de 2018: Acordo de "cessar-fogo" da Cúpula do G20**
- **1 de dezembro de 2018**: Durante a cimeira do G20 na Argentina, os líderes da China e dos EUA reuniram-se e concordaram em suspender a imposição de novas tarifas, estabelecendo um período de negociação de 90 dias.
- **Objetivo das negociações**: A parte americana espera que a China faça concessões em áreas como proteção da propriedade intelectual, acesso ao mercado e redução do déficit comercial.
### **4. Colapso das negociações e aumento das tarifas**
- **Maio de 2019**: Devido a negociações que não atingiram as expectativas, os EUA aumentaram as tarifas sobre 200 mil milhões de dólares em produtos chineses de 10% para 25%, e a China imediatamente impôs tarifas sobre 60 mil milhões de dólares em produtos americanos.
- **Negociações futuras**: Apesar de o G20 em Osaka, em junho de 2019, ter alcançado novamente uma "cessação de hostilidades", a guerra comercial continuou até a assinatura do primeiro acordo econômico em janeiro de 2020.
### **5. Comparação entre as negociações de 2025 e 2018**
- **Semelhanças**: As negociações de 2025 também são impulsionadas pela parte americana, e o governo Trump ainda adota a estratégia de "pressionar enquanto negocia".
- **Diferenças**: Os níveis de tarifas em 2025 são mais altos (as tarifas de alguns produtos alcançam 125%) e a China já possui uma capacidade de contra-ataque mais forte em termos de ajuste da cadeia de suprimentos e inovação independente.
### **Conclusão**
As negociações de 2018, embora tenham aliviado temporariamente a guerra comercial, não conseguiram resolver os problemas de forma fundamental, evoluindo para um confronto de longo prazo. As negociações de 2025 ainda estão em andamento, mas a China já deixou claro que não fará concessões em questões de princípio, exigindo que a parte americana remova primeiro as tarifas unilaterais.